domingo, 27 de novembro de 2011

Operação Prato




Dentre os casos brasileiros foi um dos de maior repercussão internacional. A história se passa na pequena ilha de Colares, no Pará, em 1977. Avistamentos de luzes no céu eram frequentes por parte dos moradores da região mas o caso chamava pouca atenção da mídia. Somente após relatos de pessoas sendo perseguidas pelas luzes e em alguns casos sendo atacadas por elas, sofrendo queimadura na pele que a mídia resolveu dar a devida atenção aos incidentes. Os casos mais comuns de ataques eram queimaduras provocadas pelas luzes em que o local do ferimento apresentava pequenos furos como os feitos por um alfinete, algumas vezes esse feixe luz chegava a atravessar o teto da casa para atingir a vítima. Também foram registrados ataques em que a luz paralisava a vítima, tais ataques levaram à morte 2 mulheres. Os militares acompanhavam os acontecimentos de perto, fotografando, entrevistando as pessoas e coletando material. Quando as aparições começaram a ficar mais frequentes o capitão Holanda, responsável pela operação, recebeu ordens para abortar a missão. O caso foi esquecido e durante muito tempo foi encarado como uma lenda local em Colares. Passados 20 anos dos incidentes na ilha, temendo morrer e levar para o túmulo a verdade, o capitão Holanda já aposentado concede uma entrevista para a revista UFO revelando detalhes do que realmente aconteceu durante a Operação Prato. Holanda mostra para a equipe da UFO documentos e fotos oficiais e confidenciais que os militares mantinham em segredo. Também revela ter tido um contato imediato de 5º grau com um ser alienígena. Duas semanas após a entrevista, Holanda foi encontrado morto vítima de de suicídio, no entanto, seus amigos próximos e parentes não acreditam que ele fosse capaz de cometer tal ato e que ele foi, na verdade assassinado. Permanece sendo um mal resolvido que desperta a curiosidade de muita gente.


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