Até hoje já foram registrados milhares de casos de mutilações de animais sem culpado aparente ao redor do mundo, principalmente nos EUA, tais acontecimentos ocorrem em fazendas de gado bovino cujo animal tem seus órgãos, genitais, língua, arrancados com precisão cirúrgica como se fossem feitos com bisturi ou laser. Agora foram anunciadas atividades idênticas aqui no RS!
Desde junho de 2010 começaram a ser reportados casos de mutilação de gado em Barra do Quaraí, a 10km da cidade na propriedade de Estância Letícia. O capataz da fazenda, que não quis se identificar, percebera o sumiço de ovelhas jovens do rebanho, acreditando ser uma onça parda (ou puma, também chamado) foi em busca dos animais e surpreendeu-se ao encontrá-los mortos e com uma incisão perto da virilha, com o tecido ao redor aparentemente sem sangue (o que não ocorre no ataque de um predador, em que há sangue e restos mortais na área ao redor do corpo além de parte do corpo ser arrancada e devorada) parecendo ser feita com material cirúrgico. Alguns animais foram encontrados com vida foram tratados com antibióticos mas não resistiram mais de 10 horas após medicados, aparentemente por falta de sangue em seus organismos.
No detalhe a imagem de uma das ovelhas vítimas de tal ataque. Foram vítimas dessas mutilações 24 ovelhas e 2 avestruzes, todos com ferimentos semelhantes.
Ainda é possível culpar um possível 'chupacabras' por matar tais animais na estância, já que o capataz, 3 anos atrás, diz ter visto uma estranha criatura com cerca de 1,5m de altura e olhos vermelhos enquanto caçava capivaras. Essa descrição bate com os relatos de testemunhas que dizem ter visto o 'chupacabras'.
Segundo pescadores locais, são avistados vários OVNIs na região de Barra do Quaraí que já é considerada um local de intensa atividade ufológica.
Dentre os casos brasileiros foi um dos de maior repercussão internacional. A história se passa na pequena ilha de Colares, no Pará, em 1977. Avistamentos de luzes no céu eram frequentes por parte dos moradores da região mas o caso chamava pouca atenção da mídia. Somente após relatos de pessoas sendo perseguidas pelas luzes e em alguns casos sendo atacadas por elas, sofrendo queimadura na pele que a mídia resolveu dar a devida atenção aos incidentes. Os casos mais comuns de ataques eram queimaduras provocadas pelas luzes em que o local do ferimento apresentava pequenos furos como os feitos por um alfinete, algumas vezes esse feixe luz chegava a atravessar o teto da casa para atingir a vítima. Também foram registrados ataques em que a luz paralisava a vítima, tais ataques levaram à morte 2 mulheres. Os militares acompanhavam os acontecimentos de perto, fotografando, entrevistando as pessoas e coletando material. Quando as aparições começaram a ficar mais frequentes o capitão Holanda, responsável pela operação, recebeu ordens para abortar a missão. O caso foi esquecido e durante muito tempo foi encarado como uma lenda local em Colares. Passados 20 anos dos incidentes na ilha, temendo morrer e levar para o túmulo a verdade, o capitão Holanda já aposentado concede uma entrevista para a revista UFO revelando detalhes do que realmente aconteceu durante a Operação Prato. Holanda mostra para a equipe da UFO documentos e fotos oficiais e confidenciais que os militares mantinham em segredo. Também revela ter tido um contato imediato de 5º grau com um ser alienígena. Duas semanas após a entrevista, Holanda foi encontrado morto vítima de de suicídio, no entanto, seus amigos próximos e parentes não acreditam que ele fosse capaz de cometer tal ato e que ele foi, na verdade assassinado. Permanece sendo um mal resolvido que desperta a curiosidade de muita gente.
